domingo, 12 de fevereiro de 2012

1163° Dia

Olá Blogueir@s!

Por aqui tudo na mesma, dorzinha discreta na base do pulmão e caprichando no Respiron, para reduzir os efeitos da fibrose pulmonar e tentar evitar que aconteça comigo o que aconteceu com o paciente da história do link abaixo:  http://extra.globo.com/noticias/mundo/mulher-adianta-parto-para-marido-que-tinha-uma-semana-de-vida-poder-segurar-bebe-3949644.html .

Ontem o presidente Lula foi internado com sintomas de fadiga resultante da radioterapia. 75% dos pacientes do câncer em algum momento do tratamento - tanto com quimioterapia, quanto com radioterapia - sofrem com o efeito adverso da fadiga. Só quem já sentiu sabe realmente do que se trata, pois, normalmente as pessoas do entorno do paciente pensam que é apenas um grande cansaço que qualquer um algum dia já sentiu na vida. Mas, não é! Posso assegurar.  No link abaixo, as autoras tentam esclarecer de forma simples o que é a fadiga associada ao câncer e seus tratamentos:

http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2035/paginas/materia%2007-35.html

Como tratamento do câncer é sempre individual e não há receitas de bolo, o desafio dos oncologistas e radioterapeutas  é equilibrar a necessidade de combate à doença e o controle da toxidade e os efeitos adversos dos tratamentos. É uma linha muito tênue e um equilíbrio dificilíssimo de ser obtido. Daí as inúmeras dificuldades de combater o ardiloso Sr. Câncer.

Uma ótima semana!

Margareth

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